Treinador novo, vida nova. É com esse espírito que o Vitória embarcou para Goiânia, onde, às 16h deste domingo, encara o Goiás, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O confronto entre as equipes é daqueles conhecido como “jogo de seis pontos”. Na 15ª e 19ª colocações, respectivamente, rubro-negros e esmeraldinos lutam contra o fantasma do rebaixamento.
o Treinador novo, vida nova. É com esse espírito que o Vitória embarcou para Goiânia, onde, às 16h deste domingo, encara o Goiás, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O confronto entre as equipes é daqueles conhecido como “jogo de seis pontos”. Na 15ª e 19ª colocações, respectivamente, rubro-negros e esmeraldinos lutam contra o fantasma do rebaixamento.
E quem chegou para salvar o Vitória da Série B 2011 foi Antônio Lopes. O técnico, que assumiu o time na sexta-feira, tem um bom histórico a seu favor. O manjado ritual de trocar o treinador a cada sequência de resultados negativos de uma equipe, tão comumente feito no Brasil, costuma, pelo menos a princípio, render bons frutos.
No rubro-negro, a história não é diferente. Desde 2003, quando o Brasileirão passou a ser disputado em pontos corridos, o clube só não mudou o treinador em 2008, quando teve Mancini como seu comandante de ponta a ponta da competição. De 2003 para cá, todas as vezes em que foi para uma partida do Campeonato Brasileiro com um treinador novo, o Vitória só perdeu uma vez. De resto, foram quatro triunfos, com Edinho Nazareth (2003, 1x0 no Atlético-PR), Lori Sandri (2003, 2x1 Figueirense), Evaristo de Macedo (2004, 4x1 no Paysandu) e Toninho Cecílio (2010, 4x2 no Santos) e três empates com Oswaldo de Oliveira (2004, 0x0 com o Goiás), Hélio dos Anjos (2004, 2x2 Palmeiras) e Ricardo Silva (2010, 2x2 Flamengo). Na única derrota, uma alerta: foi numa situação idêntica à de hoje. Ano passado, Vagner Mancini reestreava no Vitória levando 3 a 2 do Goiás no Serra Dourada
fonte Ricardo Palmeiras | A TARDE
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