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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Sentença confirma multa a CBF e Edilson por "Máfia"; entidade paga R$ 6 mi por má-fé
O Tribunal de Justiça publicou, nesta segunda-feira, a sentença que condena a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o juiz Edílson Pereira de Carvalho a pagarem R$ 160 milhões de multa pela Máfia do Apito. Além da punição inicial, publicada pelo UOL Esporte no último sábado, CBF e o ex-árbitro José Paulo Danelon ainda terão de pagar uma segunda multa de R$ 6,8 milhões por atrapalharem e atrasarem a investigação.A decisão foi tomada pela 17ª Vara Cível da Justiça de São Paulo no fim da semana passada. Por conta do escândalo que manchou o Campeonato Brasileiro de 2005, CBF e Edilson foram condenados a dividir os R$ 160 milhões de multa por danos morais difusos causados ao consumidor.
A Federação Paulista de Futebol (FPF), Paulo José Danelon, o empresário Nagib Fayad e o próprio Edílson ainda têm de dividir uma multa de R$ 20 milhões.
As duas penas são de responsabilidade solidária. Caso um dos reús apenados prove que não tem condições de quitar o débito, as outras partes são obrigadas a pagarem o valor integralmente. A verba é recolhida pelo Fundo Especial de Despesa de Reparação de Interesses Difusos Lesados.
O famoso caso foi escancarado, à época, por uma reportagem da revista Veja, que mostrou que Edilson recebia de apostadores do interior para manipular resultados. O imbróglio afetou o Brasileiro daquele ano, que teve 11 jogos anulados por terem sido “contaminados” pela arbitragem de Edilson.
Fonte UOL Esporte
Em São Paulo
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