
Na coletiva realizada na manhã desta terça-feira, 5, no Fazendão, após o último treino do Bahia visando a partida desta quarta-feira, 6, às 21h50, contra o Paysandu, em Pituaçu, o principal tema foi a especulação em torno do contratação do técnico Joel Santana para o lugar de Vágner Benazzi.
Mesmo sem confirmar se havia algo de concreto na especulação (“Tem que perguntar isso para o presidente e o Paulo Angioni”, comentou), Benazzi falou que “se for pra sair, sai amigo de todo mundo”.
“Se ele (o presidente Marcelo Guimarães Filho) acha que o trabalho está ruim, é ele que toma a decisão. Esse rosto de preocupação, que você está falando, é com o jogo de Paysandu. Eu visto a camisa do time que eu treino. E vou até o final, até ser tirado”.
Benazzi usou como comparação uma situação muito parecida com a sua, a do técnico Geninho, que foi demitido do Atlético-PR após 10 jogos, mesmo com um retrospecto de oito vitórias, um empate e apenas uma derrota.
“Em todo Brasil é da mesma maneira. Não podem fazer o que fizeram com o Geninho, expor uma situação antes de acontecer. (Ser demitido) Porque acharam um motivo é uma coisa, agora ser anunciado em cima de quem está aqui é outra. Acho deselegante, não é ético”.
Fonte Eduardo Martins | Ag. A Tarde
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