A partida entre Ponte Preta e São Paulo, marcada para as 22h desta
quinta-feira, foi adiada. O gramado do estádio Moisés Lucarelli foi
muito prejudicado pela forte chuva que assolou Campinas por volta das
19h30m. Os dirigentes dos dois clubes conversaram e acharam melhor
deixar o jogo para outro dia, já que existem duas datas para a partida
ser disputada sem que o calendário seja comprometido. À rádio Joven Pan,
o diretor de competições da CBF, Virgílio Elísio, disse que o primeiro
jogo entre Macaca e Tricolor será no dia 2, em Campinas, e a partida da
volta ocorrerá no dia 9, no Morumbi.
- Desse jeito está impraticável. É oficial, não vai ter jogo. A decisão é minha - disse o árbitro, por volta das 21h45m.
A maior reclamação dos dirigentes dos dois clubes era o risco de haver lesões dos jogadores, já que o gramado, no entender deles, não iria melhorar. Os atletas aprovaram a decisão.
- Foi a decisão mais acertada a se tomar. É ruim para os dois lados, mas agora vamos esperar o próximo jogo. Ficamos tristes, porque estávamos prontos para jogar - disse o meia Lucas, do São Paulo.
- Temos uma partida importante contra o Santos no domingo. Isso (a chuva) prejudica um pouco a parte física, o jogo fica muito pesado, ia ser ruim para as duas equipes - emendou o volante Casemiro, também do Tricolor.
- A grande preocupação nossa é com a integridade física dos atletas. Temos partidas importantes neste fim de semana. Não é frescura de não jogar hoje, é privilegiar o espetáculo. São Paulo e Ponte Preta têm grandes times, não precisamos fazer hoje - disse o presidente da Ponte, Márcio Della Volpe.
Se os times aprovaram a determinação, as torcidas tiveram comportamento diferente. Ao serem informadas do adiamento, até com certo atraso, vaiaram a decisão e deixaram o estádio insatisfeitos com o desfecho da partida. Agora é esperar uma semana para assistir ao primeiro duelo entre Ponte e São Paulo pela Copa do Brasil.
Fonte Gustavo Serbonchini e Heitor Esmeriz Campinas, SP
Gramado em má condição impediu a realização da partida (Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)
A decisão do adiamento foi do árbitro da partida, Luis Flavio Oliveira.
Ele vistoriou o gramado para ver se havia ou não condições de ocorrer o
jogo e decidiu que aguardaria mais 30 minutos para, então, fazer uma
nova checagem. Logo em seguida, porém, anunciou que não seria possível
realizar a partida.
Foi a decisão mais acertada a se tomar"
Lucas, meia do São Paulo
A maior reclamação dos dirigentes dos dois clubes era o risco de haver lesões dos jogadores, já que o gramado, no entender deles, não iria melhorar. Os atletas aprovaram a decisão.
- Foi a decisão mais acertada a se tomar. É ruim para os dois lados, mas agora vamos esperar o próximo jogo. Ficamos tristes, porque estávamos prontos para jogar - disse o meia Lucas, do São Paulo.
- Temos uma partida importante contra o Santos no domingo. Isso (a chuva) prejudica um pouco a parte física, o jogo fica muito pesado, ia ser ruim para as duas equipes - emendou o volante Casemiro, também do Tricolor.
Dirigentes se reúnem e pedem o adiamento da partida (Foto: Heitor Esmeriz / Globoesporte.com)
O adiamento da partida beneficia os dois times. Tanto São Paulo quanto
Ponte Preta têm jogos importantes no domingo, pelo Campeonato Paulista. O
Tricolor encara o Santos, e a Alvinegra pega o Guarani pela semifinal
do estadual.- A grande preocupação nossa é com a integridade física dos atletas. Temos partidas importantes neste fim de semana. Não é frescura de não jogar hoje, é privilegiar o espetáculo. São Paulo e Ponte Preta têm grandes times, não precisamos fazer hoje - disse o presidente da Ponte, Márcio Della Volpe.
Se os times aprovaram a determinação, as torcidas tiveram comportamento diferente. Ao serem informadas do adiamento, até com certo atraso, vaiaram a decisão e deixaram o estádio insatisfeitos com o desfecho da partida. Agora é esperar uma semana para assistir ao primeiro duelo entre Ponte e São Paulo pela Copa do Brasil.
Fonte Gustavo Serbonchini e Heitor Esmeriz Campinas, SP
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