Foto: Dassler Marques / Terra
Revoltados pelo estado de depredação do vestiário, dirigentes são-paulinos ordenaram que o espaço fosse aberto à imprensa, já por volta de 1h30 da manhã de quinta. Foi possível constatar que as divisórias de madeira foram arrancadas para servir de munição aos membros da equipe argentina. Eles se negaram a retornar para a etapa final com alegação de falta de segurança e de que armas de fogo haviam sido apontadas no vestiário. Permitiram a confusão e mostraram revólveres. São covardes, porque mão a mão não se garantem. Assim não jogamos o segundo tempo, não temos garantias. Sacaram uma arma e nos ameaçaram”, afirmou o treinador Nestor Gorosito à emissora Fox Sports da Argentina. Vice-presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, mais conhecido como Leco, colocou o sangue em dúvida.
Fonte Terra
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