A vantagem conquistada na vitória por 3 a 0 no jogo de
ida fez a diferença para o Atlético-MG se sagrar bicampeão mineiro neste
domingo. Na grande final no Estádio do Mineirão, o Cruzeiro pressionou
muito e ameaçou a conquista alvinegra, mas o triunfo por 2 a 1 não foi o
bastante para o time celeste. Os alvinegros contiveram a pressão rival
no segundo tempo e comemoraram o 42º título estadual na história.
O Cruzeiro começou a partida em um ritmo muito intenso e
contou com um rival afobado defensivamente para deixar a segunda final
do Mineiro emocionante. O placar foi inaugurado aos 17min do primeiro
tempo, com Dagoberto cobrando pênalti que ele mesmo sofreu de Gilberto
Silva. O mesmo atacante ampliou a diferença aos 33min, em nova
penalidade - desta vez cometida por Richarlyson, que deu um pontapé na
perna de Borges.
O time celeste se sagraria campeão caso marcasse mais um
gol - uma vez que tinha a vantagem de dois resultados iguais por ter
feito melhor campanha na primeira fase. Com isso, o Cruzeiro se manteve
firme no ataque até o final do primeiro tempo, mas não conseguia colocar
a bola para dentro do gol de Victor.
O intervalo foi fundamental para o Atlético-MG, que
voltou muito melhor para o segundo tempo e enfim passou a pressionar o
Cruzeiro. O clube celeste, no entanto, contava com uma grande atuação do
goleiro Fábio para se manter na briga pelo título do Mineiro.
No entanto, a reação cruzeirense foi abalada por um erro
do lateral esquerdo Egídio aos 34min do segundo tempo: ele tentou um
passe para o lado no campo de defesa e deu nos pés do atacante Luan, que
disparou em direção à área e foi derrubado pelo próprio ala celeste.
Pênalti, que Ronaldinho converteu e definiu a final mineira.
Fonte Terra
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