
Dois jejuns de uma vez. A Seleção Brasileira matou contas pendentes ao vencer a França por 3 a 0, neste domingo, na Arena Grêmio. A seis dias da Copa das Confederações, o Brasil teve um primeiro tempo ruim, mas fez valer o apoio dos gaúchos, levou a melhor com gols de Oscar, Hernanes e Lucas e poderá chegar mais otimista à Copa das Confederações, no próximo sábado, diante do Japão.
O trauma mais significativo a ter se encerrado foi
contra as campeãs mundiais. Exceto duelos "caseiros" contra a Argentina
no Superclássico das Américas, o Brasil ainda não havia superado um
rival deste calibre no ciclo que se iniciou depois da Copa do Mundo
2010. Nesse período, somaram-se resultados ruins contra Itália,
Alemanha, Inglaterra, a própria França e a ainda diante dos argentinos
em duelos de força máxima.
O segundo jejum que chega ao fim é diante dos franceses,
vilões da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1998 e também em 2006.
O time de Didier Deschamps teve desfalques importantes na Arena do
Grêmio, como Ribéry, Varane e Evra, e assim permitiu ao Brasil a vitória
depois de 21 anos. O último triunfo havia sido em 1992, ainda sob o
comando do hoje coordenador técnico Carlos Alberto Parreira.

Brasil tem dificuldades, abusa das bolas longas e primeiro tempo é ruim
A evolução aguardada para a Seleção Brasileira não
apareceu na primeira parte do jogo na Arena do Grêmio. Contra uma França
que defendia com nove jogadores atrás da linha da bola, o Brasil teve
dificuldades. Talvez porque não iniciou a partida como treinou na última
semana e jogou contra a Inglaterra: Neymar, que vinha pela faixa
central, foi para a ponta esquerda, enquanto Hulk foi para a direita.
Oscar, que por lá vinha todo o tempo, foi jogar por dentro. E os
franceses travaram o jogo.
Fonte Terra
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