As forças de segurança brasileiras estão usando agentes à
paisana, interceptando e-mails e monitorando rigorosamente a mídia
social para tentar garantir que protestos violentos contra o governo não
arruínem a Copa do Mundo, disseram autoridades à Reuters.
As manifestações realizadas nos últimos meses têm sido
muito menores do que as de junho passado, quando o Brasil sediou a Copa
das Confederações - torneio de preparação para a Copa -, o que abalou o
governo da presidente Dilma Rousseff.
Mas os protestos ainda desencadeiam atos de vandalismo
contra bancos e a paralisação de partes de grandes cidades porque um
grupo mais duro, de talvez alguns milhares de manifestantes em todo o
país, se confronta com a polícia, incluindo alguns com máscaras
autodenominados "black blocs".
Fonte Terra
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