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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Atacante Rodrigão do Bahia tenta acabar com jejum 'chato'


Uma pisada no pé. Cara de choro. Outra dividida. Pede atendimento médico. Um tropeço. Conserta a chuteira. Na última partida, diante do Vasco, vimos o centroavante Rodrigão brigar mais contra sua lesão no pé do que propriamente pela busca do gol. O resultado dessa desventura foi o terceiro jogo consecutivo sem balançar a rede.
Para escapar do “chato” jejum, como classifica o próprio, Rodrigão pode usar como alento a possível abertura de um novo ciclo. Logo que chegou ao Bahia, ele marcou quatro gols em suas três primeiras partidas como titular. A pequena seca apareceu a partir do quarto jogo e se estendeu até o sexto, contra o Cruzmaltino. O atacante, agora, tenta repetir o desempenho inicial a começar pelo duelo deste domingo com o Botafogo, às 16h, na Fonte Nova.
“É chato ficar sem fazer gols. Mas estou com a cabeça tranquila, de gelo, treinando firme e forte que os gols virão de forma natural. Tenho mais uma oportunidade no domingo”, projeta, esperançoso. Uma coincidência é que, nas suas três partidas sem marcar, o colombiano Mendoza, que ainda não havia feito gol pelo Bahia, estufou a rede quatro vezes: “É um cara excelente. Tinha uma pressão grande nele porque não estava fazendo gol. Acho que eu trouxe sorte pra ele. Fez gol domingo, e a vontade dele é fazer gol de novo, como eu também”.
Sobre o problema físico que tem se apresentado nos jogos – decorrente de uma luxação num dos dedos do pé esquerdo sofrida logo na estreia, e que o tirou de combate nas três partidas seguintes – Rodrigão admite o incômodo. E reclama da postura de um dos seus marcadores no embate com o Vasco, o zagueiro Rafael Marques. “Ele pisou no meu pé, pediu desculpas, eu disse que estava tranquilo. Mas ele queria me tirar do jogo de qualquer jeito. Acho que eu estava incomodando bastante, né?”, ri.
Outra queixa, compartilhada por colegas de grupo, é quanto ao gramado da Fonte Nova, visivelmente irregular: “A gente quer que o gramado esteja em perfeita condição. A gente vem há muito tempo reclamando. O gramado está muito alto. A gente vai para mostrar um grande futebol. Tem que ser cortado do jeito que a gente quer”.
Foto Felipe Oliveira l EC Bahia

Por Daniel Dórea/ Atarde 

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