O Curso de Avaliação de Riscos para Estádios de Futebol, realizado pelo Ministério do Esporte, em parceria com a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e apoio da Federação Bahiana de Futebol chegou ao segundo dia nesta terça-feira (4). O evento acontece até a próxima quinta (6), no auditório da FBF.
As atividades desta terça foram abertas por volta das 9h, com mais uma etapa teórica. No local, os participantes discutem a metodologia e a questão conceitual do projeto.
Já à tarde foi iniciada a segunda parte do curso, a prática. A partir desta fase serão realizadas discussões com cases e jogos que já ocorreram. O Coronel do Exército Adriano Wessiley, que está cedido para a ABIN, foi o responsável pelas aulas. "Nós fizemos a complementação do dia anterior, em que trabalhamos com os conceitos da tecnologia que é utilizada no curso para que eles possam na sequência da atividade trabalhar na metodologia, tendo a ideia de como tratar esses mesmos conceitos", explicou.
As atividades desta terça foram abertas por volta das 9h, com mais uma etapa teórica. No local, os participantes discutem a metodologia e a questão conceitual do projeto.
Já à tarde foi iniciada a segunda parte do curso, a prática. A partir desta fase serão realizadas discussões com cases e jogos que já ocorreram. O Coronel do Exército Adriano Wessiley, que está cedido para a ABIN, foi o responsável pelas aulas. "Nós fizemos a complementação do dia anterior, em que trabalhamos com os conceitos da tecnologia que é utilizada no curso para que eles possam na sequência da atividade trabalhar na metodologia, tendo a ideia de como tratar esses mesmos conceitos", explicou.
Adriano Wessiley iniciou a parte prática do curso
A exposição de vídeos durante o curso facilita o entendimento das metodologias a serem aplciadas. "Serve como um modelo, mas na verdade o que nós temos relizado e eles praticado é o confronto de um modelo de jogo, que eles pegaram como exemplo a Arena Fonte Nova, e em cima disso vão colocando as informações e fazendo questionamentos".
No padrão de risco existem as cores verde, vermelho e amarelo. "O curso está fazendo análise e avaliação de riscos na segurança dos estádios. Então é uma construção de desde quando começa: primeiro com a identificação, depois a análise e avaliação do risco. Após essas etapas, eles fazem o tratamento. Nesse avaliação do risco, ele vai identificar dentro do evento o que é uma ameaça de violência no estádio. E classificar o impacto que ele tem ali para gerar um grau de risco através das cores. Com essa matriz que ele montou e que tem essa gradação é que ele terá uma noção da prioridade de tratamento e o que precisa ser feito propriamente dito", declarou Adriano Wessiley.
Participam do curso representantes dos órgãos envolvidos na segurança e gestão dos estádios nos estados da Bahia, Paraíba, Sergipe, Alagoas e Espírito Santo. A turma é composta por Policiais Militares, delegados das federações de futebol e gestores.
Quem ministra o curso é o coordenador geral de Governança, Gestão e Segurança em Eventos Esportivos (Coges) do Ministério do Esporte, o ex-árbitro da FIFA e coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Aristeu Leonardo Tavares. Além dele, também palestram especialistas da ABIN.
* Matéria atualizada às 18hQuem ministra o curso é o coordenador geral de Governança, Gestão e Segurança em Eventos Esportivos (Coges) do Ministério do Esporte, o ex-árbitro da FIFA e coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Aristeu Leonardo Tavares. Além dele, também palestram especialistas da ABIN.
Por Comunicação FBF
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