Recém-empossado presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ricardo Lima cumpriu seu primeiro compromisso oficial. O dirigente embarcou para o Rio de Janeiro, onde participa de encontros e eventos.
Na Capital carioca, na manhã desta quinta-feira (24), Lima se reuniu com o presidente eleito da CBF, Rogério Caboclo, que assume o comando da entidade em abril, e o vice-presidente Fernando Sarney. Na oportunidade, foram discutidos projetos para o fortalecimento do futebol baiano e nordestino.
Ainda durante a manhã, o mandatário da entidade máxima do futebol baiano teve um encontro com outros presidentes de federações do país. Na sede da CBF, os dirigentes trataram sobre campeonatos estaduais e a temporada 2019 do futebol brasileiro.
Quem também marcou presença nas reuniões foi ex-presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, que a partir desta sexta-feira (25) inicia suas atividades como coordenador do grupo de trabalho em prol dos Campeonatos Estaduais e do Calendário do Futebol Nacional, formado pela CBF. Em abril, Rodrigues será empossado vice-presidente da própria CBF.
Na Capital carioca, na manhã desta quinta-feira (24), Lima se reuniu com o presidente eleito da CBF, Rogério Caboclo, que assume o comando da entidade em abril, e o vice-presidente Fernando Sarney. Na oportunidade, foram discutidos projetos para o fortalecimento do futebol baiano e nordestino.
Ainda durante a manhã, o mandatário da entidade máxima do futebol baiano teve um encontro com outros presidentes de federações do país. Na sede da CBF, os dirigentes trataram sobre campeonatos estaduais e a temporada 2019 do futebol brasileiro.
Quem também marcou presença nas reuniões foi ex-presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, que a partir desta sexta-feira (25) inicia suas atividades como coordenador do grupo de trabalho em prol dos Campeonatos Estaduais e do Calendário do Futebol Nacional, formado pela CBF. Em abril, Rodrigues será empossado vice-presidente da própria CBF.
Ricardo Lima e Ednaldo Rodrigues com o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez
Já à noite, Ricardo Lima conclui sua agenda de compromissos com a participação no sorteio dos grupos e jogos da Copa América 2019, que será realizada no Brasil e terá Salvador como uma das sedes.
O evento, às 19h35 (horário da Bahia), na Cidade da Artes, será conduzido pelo ex-lateral-direito e capitão do Brasil na conquista do pentacampeonato mundial em 2002, Cafu, que é o embaixador da Copa América 2019. O sorteio deve durar cercar de uma hora e terá a participação de convidados como Ronaldinho Gaúcho, Marta, Zico, Zé Roberto, o uruguaio Lugano, o paraguaio Romerito, o colombiano Francisco Maturana e o argentino Zanetti. O chileno Beausejour levará a taça da Copa América ao evento. O Chile conquistou as últimas edições, em 2015 e 2016.
Brasil, Argentina e Uruguai são cabeças de chave do torneio, que tem os uruguaios como maiores campeões com 15 conquistas. Os argentinos têm 14 taças e os brasileiros vêm em terceiro, com 8. Paraguai, Chile e Peru têm dois títulos. Colômbia e Bolívia conquistaram a Copa América uma vez, cada.
O evento, às 19h35 (horário da Bahia), na Cidade da Artes, será conduzido pelo ex-lateral-direito e capitão do Brasil na conquista do pentacampeonato mundial em 2002, Cafu, que é o embaixador da Copa América 2019. O sorteio deve durar cercar de uma hora e terá a participação de convidados como Ronaldinho Gaúcho, Marta, Zico, Zé Roberto, o uruguaio Lugano, o paraguaio Romerito, o colombiano Francisco Maturana e o argentino Zanetti. O chileno Beausejour levará a taça da Copa América ao evento. O Chile conquistou as últimas edições, em 2015 e 2016.
Brasil, Argentina e Uruguai são cabeças de chave do torneio, que tem os uruguaios como maiores campeões com 15 conquistas. Os argentinos têm 14 taças e os brasileiros vêm em terceiro, com 8. Paraguai, Chile e Peru têm dois títulos. Colômbia e Bolívia conquistaram a Copa América uma vez, cada.
Cafu comandará o sorteio da Copa América (Foto: Mauro Pimentel / STF)
O Troféu foi confeccionado entre 1916 e 1917 na Casa Escasany, uma joalheria de Buenos Aires, e foi doado para a Confederação Sul-Americana de Futebol pelo Ministério de Relações Exteriores da Argentina. É feito de prata, com uma base de madeira onde há várias placas com os nomes das seleções campeãs de cada edição.
Desde a sua criação até os dias de hoje, o campeão da competição tem o direito ao troféu original de forma temporária, até que seja realizado um novo sorteio para a próxima edição, quando deve devolver à Conmebol. Após o troféu original ser devolvido, o campeão vigente recebe uma réplica do mesmo, na qual pode ser conservada permanentemente.
Por Edmilson Ferreira e Yuri Barreto - Comunicação FBFDesde a sua criação até os dias de hoje, o campeão da competição tem o direito ao troféu original de forma temporária, até que seja realizado um novo sorteio para a próxima edição, quando deve devolver à Conmebol. Após o troféu original ser devolvido, o campeão vigente recebe uma réplica do mesmo, na qual pode ser conservada permanentemente.
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