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terça-feira, 21 de junho de 2022
João Burse é o 16º técnico do Vitória em cinco anos; veja a lista
Em 2018, o Vitória estava na Série A do Campeonato Brasileiro. Cinco anos depois, disputa a Terceira Divisão do futebol nacional e, mais uma vez, luta contra o rebaixamento. O roteiro vivido nas últimas cinco temporadas inclui muitas demissões de treinadores. Muitas mesmo.
Em 2022, já são quatro treinadores - número maior que a quantidade de triunfos do time na Série C, três.
Antes de Burse, o Vitória foi comandado por Dado Cavalcanti, Geninho e Fabiano Soares. O novo técnico rubro-negro tem oito partidas para evitar o rebaixamento para a Série D e tentar uma classificação à segunda fase da Terceirona.
+ Rotatividade dos técnicos no futebol brasileiro
Nos últimos cinco anos, três treinadores duraram menos que isso no cargo: Cláudio Tencati (sete jogos); Mazola Júnior (quatro jogos); e Geninho (quatro jogos).
Desde 2018, o Vitória troca de treinador, em média, a cada 17 partidas disputadas.
Neste recorte, quem durou mais tempo no cargo foi Vagner Mancini. O treinador salvou o Leão do rebaixamento em 2017 e seguiu no comando do time até julho do ano seguinte, em um trabalho de pouco mais de um ano. Foram 67 jogos no período, com 50,7% de aproveitamento.
O ano em que o Vitória teve menos treinadores foi 2018, quando apenas Mancini e Carpegiani ocuparam o cargo de forma efetiva. Curiosamente, naquele ano, João Burse encerrou a temporada como técnico interino do time.
Curiosidades
Geninho treinou o Vitória duas vezes entre 2018 e 2022. O treinador tem um dos melhores e um dos piores aproveitamentos: 50,4% (2019/20) e 25% (2022).
Rodrigo Chagas e João Burse têm passagens como interinos e também como treinadores efetivados.
Eduardo Barroca foi o único a pedir demissão do clube.
Fonte G1
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