
Ao longo dos quase quatro anos do trabalho de Dunga à frente da seleção, o Chile foi o adversário mais vezes vencido pelo Brasil, com cinco derrotas em cinco partidas, algumas delas com goleadas.
Nesta segunda-feira, brasileiros e chilenos repetiram o script de freguês dos confrontos recentes, com a vitória da equipe de Luís Fabiano e companhia por 3 a 0 em Johanesburgo, em resultado que conduz o time nacional adiante na Copa e manda os rivais de volta a Santiago.
Com mais uma vitória sobre o Chile, o Brasil agora vai às quartas de final enfrentar a Holanda, em confronto marcado para às 11h (de Brasília) de sexta-feira, em Port Elizabeth. Também nesta segunda, os holandeses asseguraram vaga na próxima fase com triunfo por 2 a 1 sobre a Eslováquia.
No êxito sobre os “rivais preferidos” da era Dunga, o Brasil enfim resgatou na Copa a eficiência de duas marcas que pontuaram o desenvolvimento da equipe nos últimos anos: as jogadas de bola parada e os contra-ataques.
Pela primeira vez no Mundial, a seleção conseguiu chegar ao gol adversário através da bola parada, pelo alto. Aos 34min do primeiro tempo, Maicon levantou da direita, e Juan foi mais ágil que a marcação para desviar para as redes.
Assim, ficava para trás um desenho de jogo desconfortável para a seleção, com o Chile rivalizando na posse de bola e esboçando contra-ataques perigosos.
Fonte Alexandre Sinato, Bruno Freitas e Mauricio Stycer
Em Johanesburgo (África do Sul)
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