

A palavra de ordem no Fluminense era vencer o Boavista, neste sábado, no Engenhão, pela quarta rodada da Taça Rio, para dar um tempo na crise agravada após a conturbada saída de Muricy Ramalho do comando tricolor, no último domingo. Mas na primeira partida sem o técnico campeão brasileiro, o time decepcionou a torcida. Apesar da posse de bola por mais tempo na partida, se mostrou apático, totalmente sem inspiração. O adversário da Região dos Lagos jogou estrategicamente nos erros, explorou bem o contra-ataque, a bola parada, e saiu do Engenhão com uma vitória por 2 a 0 - gols de Gustavo, de falta, e Max, no segundo tempo -, que só piorou a situação nas Laranjeiras.
Com o preparador físico Ronaldo Torres de técnico interino - a diretoria ainda não definiu o nome em uma lista que tem Levir Culpi como um dos favoritos -, o clube vive crise em ebulição às vésperas de jogo crucial na Libertadores. Na próxima quarta-feira, enfrenta pela quarta rodada o América do México, no Engenhão, precisando vencer para continuar com chances de passar à próxima fase. E o time saiu de campo neste sábado debaixo de vaias e gritos de "time sem-vergonha", especialmente o lateral Júlio César. Apenas o goleiro Ricardo Berna, melhor da equipe, o zagueiro Digão e o meia Conca escaparam da ira dos tricolores.Time sem-vergonha!" eram os gritos da torcida, que àquela altura vaiava todo o time e, especialmente, o lateral-esquerdo Júlio César, com atuação apagadíssima. No lance em que recebeu cartão amarelo, ainda teve de ouvir os próprios tricolores gritarem "expulsa" para o juiz. Apenas Conca, Berna e Digão se livraram das críticas. O único remédio é o time se redimir na próxima quarta-feira.
Fonte GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro
ola ligerinho aqui quem fala a esposa de adriano do campeonato ,quero agradece pelo apoio que esta,nos dano que deus te abencoe muito bjs ass jennifer felix
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