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quarta-feira, 15 de junho de 2011
Arbitragem admite crise emocional e vai ao divã; psicóloga da CBF atende via Skype
Qual o sistema emocional que aguenta passar sem abalos por um pacote de pressão que inclui bate-bocas com jogadores, ofensas pesadas de torcidas e a necessidade de tomar cerca de 200 decisões rápidas, tudo isso em um espaço de duas horas? A função de árbitro está cada vez mais sujeita ao desgaste emocional e pede ajuda da psicologia. CBF e Federação Paulista já foram confrontadas a esta necessidade e contam hoje com profissionais da área para conter o stress que tirou de atividade um dos nomes da elite na última década e que já é comparado ao esgotamento de um alto executivo.
O gaúcho Leonardo Gaciba abandonou a arbitragem precocemente em 2010 graças a um esgotamento mental com consequências físicas que o tirou da briga para ir à última Copa do Mundo (veja mais a respeito na tabela abaixo).
Recentemente o debate se expandiu graças ao estudo do árbitro e psicólogo Mauro Viana pregando a necessidade de suporte desta natureza para a classe. Na briga para caminhar rumo à profissionalização da atividade, ou por uma condição que se aproxime disso, a Anaf (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol) reconhece a carência de auxílio psicológico na preparação de juízes de futebol.
Fonte Uol Bruno Freitas
Em São Paulo
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