Os jogadores do Grêmio defenderam os adversários, mesmo com a lesão de Kleber
Foto: Bruno Junqueira/TRATO.TXT/Divulgação
Após a lesão de Kleber, o presidente do Grêmio, Paulo Odone, convocou uma entrevista coletiva, onde denunciou uma suposta conivência da arbitragem do Campeonato Gaúcho com a violência. Os jogadores gremistas, no entanto, discordam das alegações do mandatário. Não veem maldade no lance que quebrou a fíbula do atacante e nem no torneio, mas admitem o rodízio de faltas e reclamam da arbitragem nesse sentido.
Odone afirmou que a jogada em que Léo Carioca derrubou Kleber não teria sido um acidente. Marquinhos tomou caminho diferente e viu como uma fatalidade as duas lesões mais graves do Grêmio na temporada, a fratura do jogador e a necessidade de cirurgia no ombro esquerdo de Mário Fernandes após queda como fatalidades.
"Violento não. Tem chegadas, infelizmente acredito que as duas perdas, o Mário e o Kleber, foi acidente. Eu estava longe, mas acredito que aconteceu, foi uma fatalidade. Como foi com o Mário. Às vezes se falam algumas coisas para a gente, tivemos palestras sobre arbitragem, e se disse que não ia se tolerar o rodízio de faltas. Mas o Kleber sofreu muitas faltas. Disseram que isso geraria o amarelo. E isso não está sendo aplicado. Claro que a gente também faz falta, marca. Foi uma fatalidade, isso é do futebol", destacou Marquinhos.
Representante do sistema defensivo, o volante e zagueiro Gilberto Silva descarta também a violência dos jogadores no Estadual. O diagnóstico do capitão gremista é de que o futebol-força aumentou o número de faltas e o contato atualmente.
Fonte Lancepress / terra
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