
A inclusão ou não da venda de bebidas alcoólicas durante a Copa do Mundo na Lei Geral da Copa ainda causa confusão na Câmara dos Deputados. Líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP) afirmou que os outros deputados não devem levar em consideração a opinião pessoal e, sim, o que foi acordado anteriormente com a Fifa sobre a liberação no processo de escolha para o Brasil sediar o Mundial.
"É preciso defender aqui que foi assumido pelo nosso país...diz respeito a nossa imagem, a nossa autoridade", declarou Chinaglia, que acredita que não passa da próxima semana a votação à Lei Geral da Copa. "Em princípio eu acho que sim. Mas na próxima semana reunirei o colégio de líderes para chegarmos a um acordo de votar e aprovar a lei".
Opinião compartilhada pelo presidente da Câmara dos Deputados Marco Maia (PT-RS). O líder disse esperar que a votação finalmente aconteça na reunião da próxima semana, mas que aconteça em um ambiente de harmonia entre todos os deputados. "Queremos na semana que vem fazer com que a aprovação se de em um ambiente de cumprimento de acordo".
Os entreveros entre a Fifa e o País parecem terem ficado de lado após a conversa com Dilma. Blatter ressaltou a importância entre o bom relacionamento com o Governo para a realização com sucesso da Copa do Mundo. "Organização deve ficar em parceria harmoniosa entre governo e Fifa".
O atraso nas obras de estrutura e dos estádios que sediarão as partidas de Copa do Mundo também foram minimizados pelo mandatário da Fifa. Blatter lembrou dos problemas enfrentados com outros países organizadores, como a África do Sul, em 2010. "Sobre construção de estádios não estamos tão preocupados. Enfrentamos as mesmas situações em Copas anteriores".
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