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sábado, 6 de outubro de 2012

Antes de fazer exame no IML, Viola nega ter arma irregular em casa

Fonte Rafael Miotto Do G1 SP

Viola foi detido no condomínio onde mora em Santana de Parnaíba (Foto: Rafael Miotto/ G1)Viola foi detido no condomínio onde mora em Santana de Parnaíba (Foto: Rafael Miotto/ G1)
O ex-jogador de futebol Paulo Sérgio Rosa, conhecido como Viola, negou ter arma irregular em sua casa quando deixava o Distrito Policial de Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, para fazer um exame no Instituto Médico Legal (IML) de Osasco, na manhã deste sábado (6). Ele foi detido na noite de sexta-feira (5) por suspeita de desobediência à ordem judicial, de ameaça contra a mulher e de posse de munição e acessório de uso restrito.

“Não vou falar mais nada agora. Tudo está sendo investigado. Depois eu vou falar a verdade”, disse o jogador de 43 anos. A Polícia Civil não informou em qual carceragem ele permaneceria detido.
Segundo o delegado Ronald Nascimento, a Justiça expediu um mandado para que a mulher do ex-jogador deixasse a residência com seus pertences e na companhia do filho do casal de 5 anos. No momento em que o oficial de Justiça, que estava acompanhado de policiais militares, chegou à residência para cumprir a determinação, Viola recusou-se a recebê-lo.

O delegado foi chamado e esteve no condomínio onde o ex-jogador do Corinthians mora. Diante da resistência, foi determinada a entrada dos policiais na residência, onde foram encontrados um silenciador e munições para armas de dois calibres. Parte dessa munição era para um revólver calibre 12, que é de uso restrito. Uma arma também foi localizada no local, mas ela estava regular. “Ela [a arma] está legalizada”, disse Nascimento.
Segundo a Polícia Civil, em 2006, o jogador já tinha tido problemas com a polícia por conta de uma arma de uso restrito. A munição encontrada nesta sexta-feira era compatível com esse armamento.

Nascimento explicou que, de acordo com a legislação em vigor, a autoridade policial não pode arbitrar uma fiança, porque a soma das penas dos delitos praticados pelo suspeito supera quatro anos de prisão. Nesses casos, ele deve ficar detido enquanto aguarda uma decisão da Justiça.
Desde a última terça-feira (2), até 48 horas após o encerramento das eleições, nenhum eleitor pode ser detido ou preso, exceto em casos de flagrante ou mediante sentença condenatória.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar não se manifestou sobre o caso. O G1 não conseguiu localizar o advogado do ex-jogador.
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Fonte G1

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