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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Estátua restaurada de Pelé pronta para voltar à Fonte Nova



  • foto Ricardo Rabello | Divulgação
    Peça de bronze deve ficar na parte interna do estádio para inibir novas ações de criminosos
A estátua do maior ídolo do futebol brasileiro e melhor jogador de todos os tempos, Pelé, carregando a Taça Jules Rimet - símbolo do tricampeonato mundial de 1970 - foi restaurada e está na Fundação Gregório de Matos (FGM) prestes a voltar para a Fonte Nova.
Obra da artista plástica Lucy Viana Medina, o monumento a Pelé teve os braços arrancados por vândalos em junho de 2007 e os autores do crime nunca foram localizados. O material furtado também não foi encontrado.
Com a restauração, a peça de bronze deve voltar - agora para a nova Arena - mas deverá ser fixada em uma área interna do complexo esportivo. A estátua ficava ao lado da Fonte Nova, na parte externa do estádio desde 1971, ano seguinte à conquista do tri mundial comandado por Pelé, Rivelino e companhia.
Foram investidos cerca de R$ 20 mil para recuperar o monumento. Do total, R$ 15 mil foram disponibilizados pela FGM e R$ 5 mil pela Superintendência dos Desportos da Bahia (Sudesb).
Prejuízo financeiro e cultural - De acordo com Marco Antonio da Rocha, gerente de sítios históricos do órgão municipal, a destruição dos monumentos históricos é hoje um dos grandes desafios para a preservação da memória da cidade de Salvador, que tem 180 monumentos catalogados pela fundação, entre bustos, estátuas, fontes e mausoléus.
Ele recorda que só o busto do alfaiate baiano Manuel Faustino dos Santos Lira, um dos líderes da Conjuração Baiana, já foi roubado duas vezes da Praça da Piedade.
Os bustos de Presciliano Silva e de Silvio Deolindo Fróes, que ficavam na praça em frente ao Palácio da Aclamação, na região do Campo Grande, também tiveram que ser restauradas em razão das ações de vandalismo.
Marco Antonio destaca que a participação da população é fundamental para coibir o vandalismo e para garantir a integridade do patrimônio público. "Mesmo com a Guarda Municipal é praticamente impossível vigiar cada um desses monumentos. Por isso, é muito importante que a própria comunidade ajuda a manter essas obras, preservando nossa história e evitando o desperdício de recursos".

Fonte Atarde 

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