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domingo, 30 de junho de 2013

Torcida faz a diferença, canta nome dos jogadores e lembra de Shakira

 
Diz a estatística da Fifa que time que ganha a Copa das Confederações não ganha a Copa do Mundo. E, talvez para aproveitar isso, a torcida que lotou o Maracanã para a final da Copa das Confederações tenha sido muito mais que um décimo segundo jogador. Foi uma torcida que entrou em campo desde antes da bola rolar e que ganhou de presente um título e uma exibição para ficar na história da Seleção pentacampeã do mundo.



O que no início era uma torcida fria, quase de ginásio de colégio, ensaiou uma vaia ao Presidente da Fifa, Joseph Blatter e ao presidente da CBF, José Maria Marín, que apareceram no telão do estádio, por uma fração de segundos, em uma homenagem ao líder sul-africano Nelson Mandela. Então chegou a hora do Hino Nacional. Primeiro, respeito aos espanhóis e depois um show dos brasileiros. Da mesma forma como já acontecera em Fortaleza, Recife, Salvador e Belo Horizonte.

A torcida entrou em campo e jogou junto com o time no primeiro tempo. A Espanha sentiu. Entrou acuada e sem forças para tentar repetir Maracanazzo uruguaio. Tanto que, no primeiro minuto, Fred já colocou tudo em ordem. A torcida vibrou, cantou, brigou junto com Felipão contra o árbitro holandês, pedindo a expulsão de Arbeloa e Sergio Ramos. E quando David Luiz salvou o que seria um gol certo da Espanha, em chute de Pedro, é que se enrolaram um pouco. Não sabiam se gritavam “David” ou David Luiz”. Demoraram a encontrar a fórmula certa, mas ficou engraçado, simpático e original.

Fonte Terra
Direto do Rio de Janeiro

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