Por Comunicação FBF
A prática de um clube, terceiro interessado, dar dinheiro a outro que já não tem perspectivas no campeonato como incentivo para vencer jogos se tornou corriqueira no Brasil. Conhecida como "mala branca", a ação, entra ano e sai ano, ganha as páginas e noticiários da imprensa esportiva nas retas finais de competições, principalmente do Brasileirão.
No maior e mais importante campeonato de futebol do país, o incentivo financeiro pode estar relacionado à obtenção de resultados que contribuam para o título, a classificação para Libertadores, o acesso de divisões ou até o rebaixamento para Séries inferiores. Mas, o que muitos não sabem é que a prática não é permitida no futebol brasileiro.
O artigo 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) determina que "atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente", é passível de multa de "R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), e suspensão de seis a doze partidas, provas ou equivalentes, se praticada por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, ou pelo prazo de cento e oitenta a trezentos e sessenta dias, se praticada por qualquer outra pessoa natural submetida a este Código; no caso de reincidência, a pena será de eliminação".
"Se do procedimento atingir-se o resultado pretendido, o órgão judicante poderá anular a partida, prova ou equivalente, e as penas serão de multa, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), e suspensão de doze a vinte e quatro partidas, provas ou equivalentes, se praticada por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, ou pelo prazo de trezentos e sessenta a setecentos e vinte dias, se praticada por qualquer outra pessoa natural submetida a este Código; no caso de reincidência, a pena será de eliminação".
No maior e mais importante campeonato de futebol do país, o incentivo financeiro pode estar relacionado à obtenção de resultados que contribuam para o título, a classificação para Libertadores, o acesso de divisões ou até o rebaixamento para Séries inferiores. Mas, o que muitos não sabem é que a prática não é permitida no futebol brasileiro.
O artigo 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) determina que "atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente", é passível de multa de "R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), e suspensão de seis a doze partidas, provas ou equivalentes, se praticada por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, ou pelo prazo de cento e oitenta a trezentos e sessenta dias, se praticada por qualquer outra pessoa natural submetida a este Código; no caso de reincidência, a pena será de eliminação".
"Se do procedimento atingir-se o resultado pretendido, o órgão judicante poderá anular a partida, prova ou equivalente, e as penas serão de multa, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), e suspensão de doze a vinte e quatro partidas, provas ou equivalentes, se praticada por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, ou pelo prazo de trezentos e sessenta a setecentos e vinte dias, se praticada por qualquer outra pessoa natural submetida a este Código; no caso de reincidência, a pena será de eliminação".
Por isso, a Escola Nacional de Justiça Desportiva (ENAJD) lançou, nesta segunda-feira (9), mais uma campanha em prol do futebol brasileiro. O objetivo, desta vez, é o combate à "mala branca", que pode ser enquadrada como manipulação de resultados.
A ENAJD tenta sensibilizar, clubes, dirigentes, treinadores e atletas para que não compactuem do doping financeiro, que "fragiliza a credibilidade do futebol, macula a autenticidade dos resultados, estimula o mercenarismo de atleta, implode a ética e a integridade desportivas" (Álvaro Melo Filho).
A Federação Bahiana de Futebol (FBF), que tem dois de seus filiados, o Esporte Clube Bahia e o Esporte Clube Vitória brigando pelo acesso à Serie A do Brasileirão apoia campanha e comunga da mesma teoria do ENAJD, de que "manter o jogo limpo é a única forma de se manter o jogo vivo".
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