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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Brasil ganha menos que França, Inglaterra e Alemanha por patrocínio de camisa


 
Se a queda no ranking de seleções da Fifa (Federação Internacional de Futebol) tem sido bem documentada e discutida, a seleção brasileira também perde terreno numa disputa comercial não tão em evidência. Com as atividades da equipe principal restritas a amistosos desde a Copa América de 2011 e diante do duelo das fabricantes de material esportivo pelo mercado europeu, a seleção desceu na lista de times com as camisas mais caras do mundo. Segundo um estudo da consultoria PR Marketing, da Alemanha, uma referência de informações sobre o mercado de patrocínios no futebol mundial, o Brasil está em quarto lugar num ranking dos maiores contratos.
Desde 1997 associada à Nike, a seleção tem contrato até 2018, com valores estimados em 25 milhões de euros por ano, num compromisso renovado há duas temporadas. Tais cifras são menores que os de França (42,6 milhões), Inglaterra (30 milhões) e Alemanha (26 milhões). A  Espanha, que no ano seguinte à conquista do Mundial da África do Sul renovou com a Adidas, recebe 24 milhões.  O ranking do material esportivo causa surpresa diante da falta de uma relação mais direta entre o desempenho em campo e o "valor da camisa", mas segundo Peter Rohlmann, consultor responsável pelo estudo da PR Marketing, os fatores não são tão independentes assim.
"A seleção brasileira tem uma marca muito forte, especialmente por não ser associada apenas ao futebol. Há algo cool em usar as cores e o escudo não apenas para ir a estádios ou jogar uma pelada. Mas o time não vem bem nos útimos anos e isso tornará um bom resultado no Mundial de 2014 ainda mais importante sob o ponto de vista comercial´´, afirma Rohlmann, em entrevista ao UOL Esporte.
Valores contratuais são definidos por uma gama de variáveis, incluindo uma imagem vencedora. Mas a queda do Brasil na lista também foi motivada pela batalha por corações e bolsos dos consumidores entre as duas principais gigantes do ramo de material esportivo, a Adidas e a Nike. Em especial no caso da França: em 2009, a Nike investiu nos Les Bleus para conseguir o patrocínio de uma grande equipe europeia, pagando alto para tirar os franceses de sua tradicional associação com a Adidas.

Fonte Uol 

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